Sueca de apenas 16 anos ficou mundialmente reconhecida por sua luta contra as mudanças climáticas, apesar dos criticismos crescentes. Em 2018 ausentava-se de suas aulas para protestar, próxima ao parlamento sueco, por mais ações mitigatórias por parte dos políticos de seu país contra as alterações climáticas. Foi responsável por mobilizar milhares de outros jovens em manifestações pelo clima, as chamadas de “Sextas para o Futuro”, em diversos países. Com discursos firmes, Greta recebeu inúmeras honrarias e prêmios, dentre eles o de "embaixadora da consciência" e duas indicações consecutivas para o Prêmio Nobel da Paz (2019 e 2020).
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